Marta Sfredo
O primeiro passo das obras no aeroporto Salgado Filho não foi construir, mas destruir. Há cinco dias, começou a ser demolida a estrutura prevista para a Copa do Mundo, nunca concluída pela catarinense Espaço Aberto, na época em dificuldades financeiras. Detlef Dralle, presidente da HTB (ex-Hochtief), do consórcio responsável pela ampliação, lamentou o “desperdício de dinheiro público”, mas avaliou ter sido a melhor solução, dado o volume de ar detectado no concreto. Apesar de não ter entregue a obra, a construtura levou R$ 30 milhões do contribuinte.
GZH faz parte do The Trust Project
- Mais sobre:
- aeroporto salgado filho
- porto alegre
- fraport