As barbas voltaram. Não qualquer uma, a do Marechal Deodoro, a de Moisés, de Rasputin, de Pedro Alvarez Cabral. Barba mesmo, desenhada, esculpida, não esses fios que sujam o rosto. Ou então, bigodes como Dali e suíças vitorianas. O impensável aconteceu: existem produtos gourmets para barbas e barbearias brotam como antes nasciam lojas para pets.
GZH faz parte do The Trust Project