Marcelo Rech
Em 1993, desembarquei em Cuba como turista para driblar o controle sobre jornalistas e escarafunchar a realidade do que se passava na ilha de Fidel após o fim da mesada da União Soviética. O cenário com que topei era devastador. Havia fome e faltavam medicamentos, combustível e liberdade. Sobravam apagões e rancores contra o regime, assoprados à boca pequena por cubanos temerosos dos agentes que vigiam a sociedade.
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