No início dos anos 70, o livro Amazônia: Paraíso e Inferno, escrito por Renato Ignácio da Silva em cooperação com a Força Aérea Brasileira (FAB), ajudou a educar gerações de militares e civis para a sobrevivência na selva. A Amazônia, ensinava o escritor, pode ser ao mesmo tempo “bela e cruel”. Sobreviventes de acidentes aéreos, lembrava ele, podiam extrair da floresta alimento e água, se soubessem como fazê-lo, mas também encontrar ali sua perdição.
Amazônia
O purgatório de Mourão
Militar não escolhe missão, e a do vice converteu-se numa fogueira ardente no Planalto
Marcelo Rech
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