O texto abaixo me chegou através de minha filha Susana, médica de emergência, que diariamente lida, atende, tenta curar e salvar males terríveis infligidos a pessoas inocentes, sobretudo crianças. Chegou anônimo, mas silenciosamente peço licença a quem o escreveu, tão bom, bonito, tão leve, para o transcrever aqui embaixo, como parte desta coluna. Pois acredito nele. Pois me fez um grande bem. E estamos precisando de coisas, pessoas, palavras, que nos façam bem.
Crônica
O murmúrio do bem é um grito
Sim, bons são a maioria
Lya Luft
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