Começo um novo livro, que chamo A Casa Inventada, deixando de lado por um tempo – de acordo com minha editora Record – o outro, que se chamaria Os Sentimentos Humanos, ou A Casa de Pandora. Pois estava empacado há semanas, me deixando aflita. O vento sopra quando quer, digo sempre, e não adianta lutar com ele: acaba nos derrubando e cobrindo de pó. Então, começando a montar a casa, que no meu livro será a vida, a casa da vida que um pouco inventamos, um pouco nos é imposta, leio na ZH de quinta o artigo do David Coimbra sobre casas. Bonito, comovente, tenso e sério como ele sabe fazer. Leiam: vale a pena.
Lar
Casas
Lá onde, apesar de discordâncias, brigas e chatices, nos sentimos abrigados
Lya Luft
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