Luís Augusto Fischer
Meu avô paterno era alfaiate, e o materno foi caixeiro-viajante e depois funcionário de fábrica de conserva; as duas avós eram “do lar”, quer dizer, trabalhavam 18 horas por dia sem salário, além de também produzirem coisas para venda informal. Nenhum deles era propriamente colono, embora meu avô Beno Fischer tivesse umas vacas e umas galinhas e ganhasse algum com isso também.
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