O Inter avança, mesmo na quarentena, na escolha entre os três consórcios interessados em assumir o Gigantinho por 20 anos. São candidatas a empresa portuguesa ConflyBras Gestão de Ativos e dois pools, um formado pelas gaúchas Opus e DC7 e outro pela Promed Serviços de Saúde e pela Inply. A estimativa do vice-presidente de Negócios Estratégicos, João Pedro Lamana Paiva, é de que até a metade de agosto o projeto escolhido seja encaminhado para votação no Conselho Deliberativo (CD).
As Comissões de Novos Negócios e de Patrimônio do CD analisaram as propostas e emitiram pareceres e, em conjunto com o Conselho de Gestão e a vice-presidência de Negócios Estratégico, elaboraram tópicos a serem atendidos. Entre elas, uma melhora nos aspectos financeiros da proposta, com pagamento de luvas e ganhos anuais maiores nos rendimentos obtidos pela parceira com a exploração do espaço.
Há pontos para um acordo do qual o clube não abre mão, como reforma que tenha sintonia estética com a arquitetura do Beira-Rio e a obrigatoriedade de que o ginásio seja multiuso. O Inter também pretende ter algumas datas para seu uso no decorrer de cada ano.
O plano de Lamana Paiva é fazer com que o Gigantinho se reverta logo m recursos para o clube, principalmente, neste momento de crise provocada pela pandemia. Hoje, o ginásio cria apenas despesas, além de seu aspecto externo destoar do visual do novo Beira-Rio.