Leonardo Oliveira
Uma festa para europeus. O novo Mundial de Clubes representa o fim de qualquer esperança de um clube sul-americano ser o dono do planeta. Se já estava abismal a diferença no modelo vigente, quando tudo se decidia em 90 minutos e havia a esperança de uma jornada de exceção, imagina a partir da edição de 2021, quando serão oito europeus. Ou seja, se passar por um Real Madrid, logo poderá vir um Manchester City, um Barcelona ou um Bayern de Munique.
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