Confusão na área e gol do Nilmar. Sul-Americana, copa essa que serviu para várias coisas para o Inter. Primeira delas: taça. Outro momento, Tite, grandes jogadores, uma máquina azeitada ganhava do Estudiantes a final e conquistava a tríplice coroa da América do Sul.
História, aprendizado e grana. Se o Inter vencer a de 2022, vai faturar mais do que o campeão do Brasileirão do ano passado. Foi na Sula, apelido pejorativo que gremistas deram porque nunca a venceram, que o Colorado aprendeu os atalhos da América.
Foram duas eliminações para o Boca Juniors, em 2004 e 2005, que ensinaram o clube e os jogadores a competir pelo continente. Naquela época, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile colocavam os principais clubes no certame. Foi na Sul-Americana que Inter entendeu como pelear, brigar e jogar contra eles.
O resto você sabe: Libertadores e Mundial. Por que o torcedor colorado não pode pensar que o recomeço pode ser neste ano? O caminho começa nesta quarta-feira. Ou melhor, recomeça na noite. Porque para reaprender precisa de humildade. Um bi da Sula? Não descarte. Acredite.
Um novo lateral-esquerdo pode estar surgindo no Beira-Rio
Liziero vai para seu segundo jogo na lateral esquerda e não se espante caso ele assuma o lugar como novo titular da posição. Ele sabe muito bem onde está, pois já jogou por ali na base do São Paulo e sua atuação no último Gre-Nal agradou bastante o departamento de futebol colorado. Como Moisés e Paulo Victor não conseguem se firmar, é compreensível que Alexander Medina insista com ele. O treinador uruguaio pode ter encontrado uma solução para um problema crônico do time, dentro do próprio grupo.