Não foram poucos os relatos de petistas que estiveram com o ex-presidente Lula, desde a visita dele ao Rio Grande do Sul no início do ano, e que perceberam um movimento na direção de fazer Manuela D'Ávila candidata ao governo do Estado em outubro. Como se sabe, Manuela anunciou que não disputaria nem mesmo a vaga ao Senado. Entre os motivos citados, constavam a violência praticada contra ela e a filha Laura, de seis anos.
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