A divergência exposta na fatídica reunião do dia 22 de abril, aquela revelada após a demissão de Sergio Moro do governo, entre Paulo Guedes e Rogério Marinho, se aprofundou nas últimas semanas. O primeiro, titular da Economia, defende rigor quanto ao ajuste fiscal e austeridade sobre o gasto público. O segundo, mais alinhado às costuras políticas, está à frente do Desenvolvimento Regional e argumenta pela expansão dos gastos, como forma de promover a economia e turbinar a popularidade do presidente.
Análise
Tensão no Executivo: os dois ministros que não se bicam no governo Bolsonaro
Paulo Guedes (Economia) e Rogério Marinho (Desenvolvimento Regional) apontam para direções opostas para retomada da economia no país; troca de farpas não é de hoje
Kelly Matos
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