Kelly Matos
É difícil escolher por qual ponto começar uma análise sintética, ainda que profunda, sobre o discurso de Bolsonaro na ONU, nesta terça-feira (22). Como de praxe, em respeito à tradição das Nações Unidas, o Brasil abriu a Assembleia Geral da organização, realizada de forma virtual pela primeira vez em 75 anos, reflexo da pandemia de coronavírus. Se os líderes mundiais não puderam se encontrar, um extraterrestre conseguiria compreender que algo grave se impôs sobre o Planeta Terra. Mas Bolsonaro não.
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