Os últimos disparos que atingiram em cheio a força-tarefa da Lava-Jato não vieram de políticos. Mas sim do comando do Ministério Público Federal ( MPF), instituição à qual pertencem os procuradores que conduziram a maior operação de combate à corrupção na história recente do país. Foram os servidores do MPF de Curitiba que desvendaram um esquema sofisticado de pagamento de propina por meio de doações eleitorais (uma máquina eficiente de lavagem de dinheiro) em troca de polpudos contratos junto à administração pública.
Análise
Quem mandou matar a Lava-Jato?
PGR indicado por Bolsonaro sugere que trabalho dos procuradores de Curitiba é uma "caixa de segredos" e afirma que República "não combina com heróis"
Kelly Matos
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