O relógio havia marcado dezoito horas pelo horário de Brasília, no sábado, quando o governo do Estado do Rio Grande do Sul divulgou a primeira atualização do modelo de distanciamento controlado, que através de dados e uma série de protocolos permite a retomada gradual de atividades por municípios quando há indicadores mais seguros em relação à ocupação de leitos e a curva de novos casos da covid-19. A coluna, então, telefonou para a secretária do Planejamento, Leany Lemos, uma das gestoras à frente do plano, para apurar e avaliar os pontos mais importantes e, ali, já havia o indicativo de uma boa notícia: o Estado não possuía mais regiões com bandeira vermelha (que indica um alerta maior e medidas mais restritivas à população).
Análise
Poucas horas de sono e um plano único no país: quem são as duas mulheres à frente do distanciamento controlado no RS
À frente do Planejamento e Saúde, Leany Lemos e Arita Bergmann lideram trabalho que adota bandeiras por municípios e permite a retomada gradual das atividades na pandemia
Kelly Matos
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