Kelly Matos
Os anunciados cortes em verbas federais para bolsas de pesquisa e projetos científicos no Brasil em nada contribuem para a construção de um país inovador. Daí a avaliação de que é o "medíocre" a economia gerada a partir do contingenciamento anunciado pelo governo Bolsonaro, em especial nas áreas de ciência e tecnologia. A interpretação foi feita à coluna pelo reitor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Rui Vicente Oppermann, a partir do anúncio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) de que o novo corte de verbas do Ministério da Educação (MEC) impossibilita a concessão de novas bolsas em 2019.
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