Mario Quintana, nosso poeta maior, certa vez escreveu sobre o ser misterioso para quem todos nós, escribas, dedicamos a vida. Quintana saiu-se com esta pérola: “O leitor que mais admiro”, confidenciou ele, “é aquele que não chegou até a presente linha. Neste momento já interrompeu a leitura e está continuando a viagem por conta própria”.
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