Há julgamentos que não podem esperar. Isso vale, principalmente, para crimes dolosos contra a vida (aqueles que são cometidos com a intenção de matar), que causam grande comoção social e são julgados por jurados das próprias comunidades. Com centenas de casos do tipo acumulados desde a pandemia, o Judiciário gaúcho aposta em uma ação inédita no Estado, na tentativa de acelerar a resolução do problema: os júris itinerantes.
Resposta à sociedade
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Judiciário aposta em júris itinerantes para acelerar julgamentos represados
Projeto vai concentrar esforços para realizar 108 plenários do Tribunal do Júri em quatro comarcas do RS até agosto de 2023