A cada Gre-Nal, na Arena ou no Beira-Rio, a torcida visitante deixa um rastro de estragos na casa do anfitrião. Os danos variam de acordo com a tensão do jogo. É uma amostra da desinteligência de uma parcela dos torcedores, que ao promover destruição causa prejuízos para o próprio clube que diz ser apaixonado, uma vez que a conta da quebradeira é repassada pela direção do time que sedia o clássico.
A coluna tentou fazer um balanço dos custos com o vandalismo nos dois estádios. As respostas não tiveram o mesmo padrão e, por isso, é prudente evitar comparações.
De acordo com o Internacional, após a reforma do Beira-Rio, em 2014, os Gre-Nais geraram a necessidade de reparos que custaram R$ 250 mil, incluindo avarias em cadeiras, banheiros e arquibancadas. A Arena do Grêmio respondeu de maneira mais genérica. Sustenta que, em média, são 70 cadeiras quebradas por jogo. Cada unidade custa R$ 334,56.