Céu costuma dizer que tudo o que ouve a influencia. Desde 2005, quando lançou o primeiro disco, a cantora e compositora paulistana vem testando seu crescente público com álbuns distintos uns dos outros. Neste quarto, Tropix, dá talvez a guinada mais radical – e aí podemos ver que, sim, ela tem um estilo. “De repente se desvencilha das diferentes camadas orgânicas que compunham seu universo musical para entrar num mundo de timbres frios, linhas de baixos pontiagudas, viço robótico, ciclos repetitivos, eletrônica vintage”, escreve o crítico Alexandre Matias no material de divulgação.
Beat tropical
Céu lança um dos grandes discos de 2016
Colunista fala do quarto álbum da cantora paulistana e comenta outras notícias do mundo da música