Céu costuma dizer que tudo o que ouve a influencia. Desde 2005, quando lançou o primeiro disco, a cantora e compositora paulistana vem testando seu crescente público com álbuns distintos uns dos outros. Neste quarto, Tropix, dá talvez a guinada mais radical – e aí podemos ver que, sim, ela tem um estilo. “De repente se desvencilha das diferentes camadas orgânicas que compunham seu universo musical para entrar num mundo de timbres frios, linhas de baixos pontiagudas, viço robótico, ciclos repetitivos, eletrônica vintage”, escreve o crítico Alexandre Matias no material de divulgação.
GZH faz parte do The Trust Project