O Brasil viveu, no período pré-pandemia, uma fase de assumido entusiasmo com a doação de órgãos, e a revisão estatística de diferentes programas de transplantes mostrou um crescimento promissor nos índices de transplantes. Em alguns Estados, com números mais expressivos, o que sempre dependeu do entusiasmo maior ou menor das respectivas coordenadorias, mas na média nacional o crescimento era inconteste.
Palavra de médico
Opinião
Os transplantes e a banalização da morte
O atual índice de negativa familiar para doação de órgãos é assustador
J. J. Camargo