Todos os personagens desta crônica são fictícios. Por isso, não perca tempo em tentar identificá-los. Mas nada impede que eles tenham existido e até é bem provável que os leitores fiquem com a curiosa sensação de que já ouviram estórias semelhantes, mas não recordem bem onde. E isso se explica: o comportamento humano, ainda que rico e variável, está cheio de clichês, de modo que mesmo quando a história parece original, pode apostar que, em algum momento e lugar, isso já aconteceu e causou o mesmo assombro que provoca agora, como se fosse primeira, única e espetacular.
Palavra de Médico
O amor é construção. O fim dele, também
Todos têm dificuldade de aceitar que amor e ódio possam ser, em igual intensidade, assumidos ou dissimulados
J. J. Camargo