Jeferson Tenório
Quando sou perguntado de onde vêm as ideias para escrever romances, de onde surgem as histórias ou como as personagens chegam até mim, costumo dizer que minha ficção vem de algum lugar não sabido entre a memória, a leitura e as experiências pessoais. No entanto, sempre penso que esta resposta é capenga, insuficiente e talvez superficial. Perguntas como essas não me permitem chegar à honestidade que o interlocutor merece porque simplesmente não sei exatamente como se dá esse processo.
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