J.R. Guzzo
Nada deixa mais agitado um militante da Confederação Nacional Pró-Covid-19 do que ler na imprensa, uma vez a cada morte de bispo, algum número positivo em relação à epidemia. A junta de “autoridades locais”, economistas de centro-esquerda e comunicadores que hoje administra o noticiário sobre o coronavírus só permite que seja divulgado um tipo de informação – a que anuncia o fim do mundo a curto prazo, com recordes na “média móvel” de mortos, da escassez de leitos de UTIs ou da falta de covas nos cemitérios, e tudo isso por culpa do “genocídio” que estão praticando na presidência da República.
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