Décadas atrás, li uma obra fundamental para entender a alma do Rio Grande do Sul. Voluntários do Martírio, do médico baiano Ângelo Dourado. Ele atuou entre 1893 e 1895 na maior guerra civil gaúcha, a Revolução Federalista. Veio como voluntário pelo lado dos rebeldes, os maragatos. O seu lado perdeu e, anos depois, Dourado transformou seus diários numa pequena odisseia, rica de depoimentos sobre o conflito que matou mais de 10 mil gaúchos.
Conflito na Europa
Análise
"Não sei se volto vivo": a saga dos brasileiros voluntários do martírio na Ucrânia
Solidariedade, desejo por aventura e até dinheiro movem a legião estrangeira de combatentes no Leste Europeu