O auxílio emergencial, que acaba de ser renovado pelo governo federal, deveria se destinar a desempregados, microempreendedores individuais (MEI, outrora chamados microempresários) e trabalhadores informais (autônomos, sem carteira assinada). Um refúgio para evitar o naufrágio de milhões no tempestuoso momento de pandemia. Só que se tornou, também, nicho para espertalhões.
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