Humberto Trezzi
A boa notícia é que as polícias, especialmente a Civil, aumentaram em muito o número de apreensões de fuzis no Rio Grande do Sul. A faceta ruim dessa informação é que está quente como nunca o mercado de armas para as facções criminais gaúchas. Vai longe o tempo em que quadrilhas usavam apenas pistolas. Revólver virou coisa de vovô. O que bandido gosta de ostentar, hoje é carabina automática ou submetralhadora portátil, tipo Mini-Uzi, com tamanho de pistola e cadência de centenas de tiros por minuto.
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