Após uma semana de trabalho, os efeitos da drenagem da água ficam visíveis no aeroporto Salgado Filho, na Capital. A tarefa é feita com a ajuda de bombas tradicionalmente usadas em lavouras de arroz. Ao todo, nove foram colocadas em operação em uma área perto da Avenida Sertório, na zona norte.
Os equipamentos conseguem puxar a água que ficou represada e, com a ajuda de canos plásticos, sustentados por apoio de madeira, é escoada para o Arroio Areia.
A atuação no aeroporto faz parte do movimento Drenar RS, que reúne entidades e empresas do setor. O produtor Daniel Jaeger Gonçalves da Silva está ajudando a coordenar a iniciativa no local. O nível baixou tanto que foi necessário buscar extensores para a bomba conseguir alcançar a água ainda remanescente.