Com o Rio Uruguai fora do leito, o impacto aparece na cidade – Uruguaiana tinha mais de 4 mil pessoas afetadas – e no campo. O município cultiva a maior área de arroz no Estado, e o andamento da safra tem tido o ritmo determinado pela chuva. Há um atraso no plantio por conta do excesso de umidade, que preocupa. Coordenador do Instituto Rio Grandense (Irga) na Fronteira Oeste, Cleiton Ramão diz que o cenário preocupa “em vários sentidos”. O dado da última semana apontava uma diferença de 15 pontos percentuais em relação à média da semeadura para o período na regional (12 cidades).
Chuva recorrente
Notícia
Cheia do Rio Uruguai afeta o plantio de arroz na Fronteira Oeste
Em Uruguaiana, que tem a maior área cultivada com o cereal no Estado, excesso de umidade atrasa o trabalho nas lavouras e concentra o risco de perdas mais à frente
Gisele Loeblein
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