Para colocar de pé uma feira do tamanho da Expointer, em uma área de 141 hectares como a do parque Assis Brasil, em Esteio, é preciso um batalhão de profissionais. Uma quantidade que se equipara à população de muitas cidades do Estado. Segundo a subsecretária Elizabeth Cirne Lima, durante a exposição, são cerca de 30 mil pessoas trabalhando nas mais diferentes frentes. No período da pré-feira, estima-se que sejam entre 10 mil e 15 mil profissionais.
— Está uma energia muito boa, uma qualidade de apresentação (dos estandes). Estou feliz de ver como as pessoas vieram de forma qualificada. É uma retomada em muitos sentidos — avalia Elizabeth.
Em um ritmo acelerado, a área onde ficam as fabricantes de máquinas absorve boa parte desse contingente de trabalhadores. Claudio Bier, presidente do Sindicato das Indústrias de Máquinas e Implementos Agrícolas (Simers), calcula que sejam cerca de 5 mil pessoas. No espaço, onde estarão 155 empresas e que puxa o faturamento da feira, tudo ganha uma proporção diferente. A começar pelos equipamentos – plantadeiras, colheitadeiras, pulverizadores, entre outros –, que precisam ser estrategicamente posicionados nos estandes das marcas.
A data limite para a entrada no parque das empresas é um dia antes da abertura dos portões – marcada para as 8h do próximo sábado (27). Mas já tem gente que está com tudo pronto. Entre as novidades deste ano, há um serviço diferente: é um barbeiro que está com um espaço móvel já instalado.
Os ingressos para a exposição estão sendo vendidos online – balanço parcial divulgado ontem apontava que 6,5 mil tíquetes tinham sido comercializados.
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