Gisele Loeblein
Há uma conquista intangível no certificado obtido há um ano pelo Rio Grande do Sul de zona livre de aftosa sem vacinação. Reconhecido pela Organização Mundial de Saúde Animal (OIE, na sigla em inglês) em 27 de maio do ano passado, o novo status sanitário é um patrimônio que precisa de vigilância constante para que possa ser preservado. Tarefa a ser desempenhada de forma conjunta por produtores e serviço oficial, como pontuaram os participantes do Fórum Estadual de Febre Aftosa, parte da programação da 43ª Expoleite e da 16ª Fenasul.
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