Gisele Loeblein
Quando a Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) entregar o certificado que reconhece o Rio Grande do Sul como zona livre de febre aftosa sem vacinação, o trabalho estará apenas começando. Porque é a partir desse momento, previsto para o próximo dia 27, em meio à assembleia-geral da entidade, que manter a doença longe do rebanho bovino e bubalino do Estado passa a ser obrigação. Todos os dias serão dias de renovar a barreira invisível que agora deverá combater o vírus.
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