Gisele Loeblein
Depois de virar ingrediente à mesa de debate nacional, em razão do aumento de preço e da preocupação com a disponibilidade, o arroz termina o ano de forma mais discreta. As cotações vêm recuando na direção do patamar em que devem se acomodar. Que não é aquele verificado no auge da valorização – em outubro, o preço médio segundo o índice Esalq/Senar-RS chegou a R$ 105,38 a saca –, nem o de um ano atrás, R$ 47,90.
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