Gisele Loeblein
Quando duas superpotências mundiais brigam, é sempre difícil prever o resultado do combate. A proporção de qualquer passo dado costuma ser intensa, com efeitos colaterais que impactam mesmo quem não está diretamente ligado ao confronto. Tem sido assim com a guerra comercial travada entre Estados Unidos e China. A nova sinalização dada por Trump, de que o embate pode estar chegando ao fim, traz consigo expectativas que vão do curto ao longo prazo e atraem a atenção do produtor brasileiro. Pelo que estaria sendo negociado, os chineses voltariam a intensificar, entre US$ 40 bilhões e US$ 50 bilhões, as compras de produtos agrícolas americanos.
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