Quais são algumas das reivindicações feitas pelo setor e o que o presidente eleito propõe
As reivindicações
- Maior celeridade nos processos de licenciamento ambiental. A Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) sugeriu, em documento com a pauta prioritária, que sejam colocados em Plenário os dois projetos que tramitam no Congresso e que estabelecem um regramento geral para a concessão de licenças no Brasil.
- Outra sugestão da frente é de que seja garantido o repasse adequado de recursos para atividades de assistência técnica e extensão rural (leia-se recursos para a Agência Nacional de Assistência Técnica e Extensão Rural, a Anater).
- Criar política de combate à criminalidade no campo.
- Universalização da telefonia celular, essencial para a difusão de novas tecnologias entre os produtores e para aumento da produtividade.
- Realizar reforma tributária com o objetivo de baratear o custo da produção e tornar os produtos brasileiros mais competitivos no Exterior.
As propostas
- Em seu plano, fala na necessidade de “sair da situação atual, onde instituições relacionadas ao setor estão espalhadas e loteadas em vários ministérios, reunindo-as em uma só pasta”. A sugestão da união entre Agricultura e Meio Ambiente não agradou e Bolsonaro se disse disposto a rever a questão.
- Cita nova estrutura federal agropecuária com as atribuições de política e economia agrícola, recursos naturais e meio ambiente rural, defesa agropecuária e segurança alimentar, pesca e piscicultura, desenvolvimento rural sustentável, inovação tecnológica.
- Deve adotar indicadores para monitorar cada programa.
- Identifica como demandas: segurança, solução para a questão agrária, logística de transporte e armazenamento, canal único para atender as solicitações, políticas específicas para consolidar e abrir novos mercados externos e diversificação.
