Embora tenha fechado o ano de 2017 com redução de volume (4,53%) e de receita (1,85%) nos embarques de tabaco, o Brasil manteve a liderança nas exportações mundiais – posição que ocupa há 25 anos. Responde por 30% das exportações globais.
Segundo maior produtor – atrás da China –, o país vendeu ao mercado externo 458,77 mil toneladas, somando US$ 2,05 bilhões.
– No primeiro semestre do ano passado, tivemos queda de 15%. Isso aconteceu porque ficou pouco estoque nas empresas. Mas no segundo semestre houve recuperação e chegamos a números similares aos de 2016 – explica Iro Schünke, presidente do SindiTabaco.
Do total embarcado pelo Brasil no ano passado, o tabaco representou 1%. Do Rio Grande do Sul, 9,2%.