Uma boa notícia para resolver o “calcanhar de Aquiles” no cronograma do projeto de R$ 24 bilhões da gigante chilena de celulose CMPC para o Rio Grande do Sul. Aqui na missão gaúcha ao Japão, o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico, Ernani Polo, recebeu a confirmação de que saiu o parecer favorável do jurídico da Secretaria de Patrimônio da União (SPU) para manter a cessão ao Estado da área no porto de Rio Grande na qual a empresa quer instalar um terminal para exportação. Já hoje, 96% do que produz em Guaíba é vendido ao Exterior, e o volume será muito maior com a unidade de Barra do Ribeiro.
O espaço estava destinado à Queiroz Galvão para uma estrutura naval, o que não é mais necessário em um polo ocioso. Um aditivo poderá resolver isso, segundo o parecer. Com a aceitação pela SPU, o governo gaúcho poderá licitar a área e a CMPC disputá-la, com grande recurso financeiro disponível.
A nova fábrica, em Barra do Ribeiro, será o maior investimento privado da história do Estado. Relembre entrevista recente do Gaúcha Atualidade com o diretor-geral da CMPC de Guaíba, Antonio Lacerda: "Será o maior eixo de celulose do mundo", diz diretor da gigante do Chile com projeto de R$ 24 bi no RS
A coluna faz a cobertura da missão gaúcha à Ásia para Rádio Gaúcha, Zero Hora e RBS TV. Acompanhe aqui o que é publicado em GZH.
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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