Em 2015, quando trabalhava como secretária em um hospital de Porto Alegre, Thayrine Knoll começou a vender quiches aos colegas para ter uma renda extra. No mesmo ano, pediu demissão para focar em "quentinhas" de receitas que aprendeu na internet. Na pandemia, mudou para comidas congeladas e, no ano passado, como Tchê Gourmet, faturou R$ 1,4 milhão. A intenção é subir para R$ 2 milhões em 2024, com entregas na Região Metropolitana.
— Comecei usando panelas emprestadas pela minha mãe e ligava para salões de beleza oferecendo quentinhas. Hoje, vendemos de 600 a 800 marmitas por dia — conta a empresária, que fez cursos de comida congelada.
O restaurante foi aberto no ano passado com R$ 150 mil de empréstimo do Programa de Apoio às Empresas de Pequeno Porte (Pronampe). Equipamentos foram comprados com R$ 1 milhão. A equipe passou de cinco para 15 funcionários.
Para 2025, o plano é ter mais uma loja e talvez transformar a marca em franquia. Além das marmitas (R$ 23,90 cada), há 80 itens no cardápio, incluindo opções vegetarianas, doces sem açúcar e lanches sem glúten.
* Colaborou Guilherme Gonçalves
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Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Com Guilherme Jacques (guilherme.jacques@rdgaucha.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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