Já não tão ignoradas mais, as mudanças climáticas não provocam os fenômenos como seca e chuvaradas, mas os deixam mais extremos. O Rio Grande do Sul tem sentido. O processo não ocorreu de uma hora para outra e não será revertido rapidamente. Deve-se falar mais sobre justiça climática, conceito que parte, claro, da aceitação de que as mudanças climáticas são uma realidade e — o mais importante — impactam a população de forma desigual. Como conviver com os eventos climáticos e proteger comunidades mais vulneráveis foi a provocação do porta-voz de justiça climática do Greenpeace Brasil, Igor Travassos, ao podcast Nossa Economia, de GZH. Ele, aliás, esteve no Rio Grande do Sul logo após a enchente de setembro de 2023.
O que é
Opinião
A justiça climática serve para evitar que fenômeno da natureza vire tragédia: "Não é ficção"
Política públicas precisam considerar que desastres atingem países, empresas e comunidades de forma desigual
Giane Guerra
Enviar email