Giane Guerra
Os gaúchos gastarão, em média, R$ 683 a mais com alimentação por ano com os decretos que cortam os incentivos fiscais a partir de abril. O cálculo é do economista-chefe da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Antônio da Luz, apresentado em reunião recente ao governador Eduardo Leite, que optou por cortar os benefícios após não ter avançado na Assembleia a proposta para elevar a alíquota geral de ICMS. O setor de alimentos será o mais impactado, exatamente porque concentra mais incentivos. Tanto que o aumento da cesta básica tem sido a bandeira das entidades empresariais no discurso contra os cortes.
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