A transformação do antigo hotel Sheraton para o atual Hilton Porto Alegre, no Moinhos de Vento, está cada vez mais visível. A conhecida rede mundial do setor hoteleiro instalou, na última semana, o letreiro com a sua marca na fachada do prédio. À época que o local era administrado pelo Sheraton, o "S" que ficava no topo do empreendimento era uma das marcas-registradas da operação.
De acordo com a Hilton, essa é uma das primeiras mudanças estruturais no prédio, que receberá, nos próximos meses, uma reforma em todas as suas áreas, incluindo quartos e espaços de circulação e eventos.
— Como o hotel tem características full-service, a questão da intervenção física é muito mais atualização, que é um processo natural de qualquer ativo mobiliário, e principalmente hotéis, que tem um uso intenso — disse à coluna recentemente Leonardo Lido, diretor de desenvolvimento da Hilton no Brasil.
O Hilton, aliás, está com apostas grandes para o Estado. Além dessa unidade, assumida em fevereiro, outros dois projetos estão em desenvolvimento no Rio Grande do Sul: um no Pontal, complexo que está sendo construído junto ao Guaíba, em Porto Alegre, e outro em Canela, na Serra.
— É um momento bastante especial para Hilton no Rio Grande do Sul. Eu, particularmente, já morei em Porto Alegre, tenho uma ligação com o Estado. É um momento especial porque temos a abertura do Hilton Porto Alegre, e as construções do Double Tree by Hilton no Pontal e também o Double Tree by Hilton em Canela, com perfil mais voltado para o lazer. E mesmo em Porto Alegre, dois hotéis em posições estratégicas na cidade, promovendo muitas opções aos nossos hóspedes. É um momento especial, com novas aberturas em breve — falou.
Relembre a entrevista: Após assumir Sheraton de Porto Alegre, gigante mundial terá hotel de R$ 40 milhões na Serra. Também em áudio:
A coluna também trouxe em primeira mão a informação da mudança dos administradores do hotel. Na ocasião, o Sheraton explicou que "as partes concordaram amigavelmente com o encerramento da relação comercial de 20 anos". O prédio, em si, é da Páteo Moinhos de Vento Administração e Participações, uma empresa controlada pelo Grupo Zaffari e a Hacasa, incorporadora do grupo HCS, de Santa Catarina. A estrutura conta com 170 quartos.
Coluna Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Equipe: Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br) e Guilherme Gonçalves (guilherme.goncalves@zerohora.com.br)
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