Os bares e restaurantes estão preocupados com os insumos comprados para os próximos dias e com as contas que vencem na semana que vem, segundo disse à coluna o presidente do Sindicato de Hospedagem e Alimentação de POA e Região (Sindha), Henry Chmelnitsky. Segundo ele o fechamento foi anunciado quando os itens para produzir aos alimentos já tinham sido comprados.
- Nos perecíveis, as perdas são de 100%. É um duro golpe no setor - afirmou o presidente do Sindha, que orienta os proprietários de estabelecimentos a cumprirem o determinado pelo governo do Estado, que suspendeu a cogestão.
O delivery é uma opção permitida para o setor, mas, no geral, o setor argumenta que não substitui a venda presencial. Na bandeira preta, os restaurantes podem funcionar apenas com telentrega e pague e leve, e 25% da equipe de trabalhadores.
Na mensagem enviada à coluna, Henry Chmelnitsky citou a folha de pagamento e tributos que precisam ser pagos na semana que vem. Disse, ainda, que pediu ao governador Eduardo Leite alguma medida em relação aos impostos, como um programa refinanciamento.
Colunista Giane Guerra (giane.guerra@rdgaucha.com.br)
Colaborou Daniel Giussani (daniel.giussani@zerohora.com.br)
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