Por flexibilização maior ou por restrição mais intensa, duas cidades gaúchas estão com decisões judiciais contestando determinações das prefeituras. São elas: Porto Alegre e Pelotas. Motivada pela retomada das atividades pela construção civil e questionada por lojas sobre a possibilidade de abertura na Capital mesmo sem um decreto municipal que se compatibilize com a norma estadual do distanciamento controlado, a coluna perguntou para o procurador-geral de Justiça, Fabiano Dallazen, qual o risco para as empresas:
Dias tensos
Procurador-geral de Justiça aponta os riscos de prefeituras e empresários não obedecerem ao decreto estadual
Setores econômicos retomaram atividades nesta segunda-feira sem amparo legal
Giane Guerra
Enviar email