O último jogo que Cavani disputou foi no dia 11 de março, na vitória do PSG sobre o Borussia Dortmund por 2x0 pela Liga dos Campeões. Logo depois, as competições da Europa foram interrompidas por causa da pandemia do coronavírus.
No período de quarentena, Cavani ficou na sua fazenda, em Salto, no Uruguai. Lá, manteve uma rotina dura de treinamentos na enorme área da propriedade com o preparador físico particular Christian González. Quando os trabalhos foram retomados no PSG, ele voltou para França. Participou das atividades, mas quando seu contrato terminou, no dia 30 de junho, retornou para Salto.
Cavani não aceitou a prorrogação do vínculo para disputar a fase final da Liga dos Campeões em Lisboa. Também não esteve em campo nas decisões da Copa da França e Copa da Liga da França. O uruguaio já está há 76 dias sem contrato. A negociação mais avançada foi com o Benfica, mas sem um desfecho positivo.
Nas últimas semanas, Cavani voltou para a sua casa em Nevilly-Sur-Seine, nos arredores de Paris, acompanhado da esposa Jocelyn Burgardt, da filha India e do irmão e procurador Walter Guglielmone. A rotina de treinos é mantida, com exercícios com peso ao ar livre no pátio de casa e também na academia.
No domingo (13), ele fez uma publicação nas redes sociais com a sua despedida do PSG, algo que já estava definido desde o final de junho. Nos próximos dias, o jogador deixará a sua casa na França. O que ainda falta saber é qual será o seu próximo destino. O Atlético de Madrid e a Juventus surgem como possibilidades, mas o Grêmio mantém contatos com Walter Guglielmone, apresentou o seu projeto e aguarda a resposta.