A fase não anda muito boa para o uruguaio Maxi Rodriguez. O ex-jogador do Grêmio teve, no final do ano passado, um sério problema em Porto Alegre, com o furto de R$ 400 mil no seu apartamento no bairro Menino Deus, em um enredo que envolveu relações de trabalho e amizades supostamente traídas. O caso, que ocorreu no dia 21 de dezembro, segue sendo investigado pela polícia. A notícia mais recente é um mandado de prisão contra o uruguaio Carlos Fabrício Molina, suspeito de ter planejado o furto.
Depois disso, o meia tentou retomar a carreira na Argentina, onde acertou com o pequeno San Martín, de San Juan, 18° colocado no Campeonato Argentino. Por lá foram 16 jogos e apenas um gol. Só que a tentativa de voltar a jogar foi interrompida nesta terça-feira. Alegando problemas particulares, Maxi pediu a rescisão de contrato. O clube vive um momento difícil, e trocou de treinador nesta semana, com a chegada de Walter Coyette, para o lugar de Néstor Gorosito, que se demitiu.
Maxi surgiu como uma grande promessa do futebol uruguaio e foi contratado pelo Grêmio em 2013. Por aqui não deu certo, e foi emprestado para o Vasco, Universidad de Chile e Peñarol. Aos 27 anos, o meia agora está sem clube.