Entrei na UFRGS na aurora de 1976 — mas parece que foi trasanteontem. E foi mesmo, tanta água já passou pelo meu moinho. Após anos na mesmice insípida do colégio, imerso em teoremas, logaritmos, protozoários e servos da gleba, prestei vestibular e passei! Raspando, mas passei (59º lugar entre 65 aprovados). Então, curti férias numa praia deserta (nos tempos em que isso existia) e voltei pronto para minha nova vida: a vida universitária. Foi como embarcar no Titanic.
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