A colunista de economia de ZH e GZH Marta Sfredo tem no seu dia a dia a missão de informar, analisar e opinar sobre assuntos voltados à macroeconomia e aos grandes negócios e investimentos. Além deste olhar abrangente, Marta também dedica uma atenção especial às empresas do Rio Grande do Sul.
Em 2019, ela foi autora de uma série de conteúdos em texto e vídeo que se chamava #comofazRS. Dentro da fábrica da General Motors, em Gravataí, mostrou como era feito o carro que na época era campeão de vendas no Brasil. Na vinícola Miolo, apresentou passo a passo a produção de vinho. Na Tramontina, como se montava uma panela.
Mas a curiosidade de Marta em exibir a produção gaúcha não parou por aí. Em maio deste ano, a colunista criou uma nova série, também em texto e vídeo, sobre atividades tradicionais ou surpreendentes que marcam a economia do Rio Grande do Sul.
O quadro Feito no RS estreou contando como nascem os doces da Docile, maior exportadora de candies do Brasil. Desde então, Marta já mostrou como funciona o Centro Tecnológico Randon (CTR), onde veículos são testados em condições extremas para avaliar resistência e estabilidade; os segredos do guaraná Fruki; a fabricação do gigantesco ar-condicionado instalado no Maracanã, produzido pela Midea-Carrier; e, dentro da Vulcabras, a confecção do tênis mais vendido do país, que passa por forno e geladeira antes de chegar às lojas.
– O Rio Grande do Sul tem uma produção importante, de produtos, serviços e ideias. Mostrar como são feitos é uma forma de expor a diversidade da economia gaúcha, que inclui desde segmentos que fazem parte da história do Estado, como o da vinícola, o do coureiro-calçadista e o do metalmecânico, até potências mais recentes, como as cervejarias e o crescente segmento de inovação. Sem contar que sacia a curiosidade de todos nós, inclusive a minha – diz Marta.
A cada conteúdo novo do Feito no RS, Marta publica em sua coluna em ZH. Toda a série, que inclui os vídeos, pode ser acessada pelo site e aplicativo de GZH.
O próximo Feito no RS sairá em dezembro e, segundo a colunista, vai falar de uma empresa “gigante desconhecida”.