O Flamengo associativo é superavitário e volta e meia ergue taça. Mesmo assim, prepara uma entrada triunfal na era das SAFs. E Inter e Grêmio?
Qual o plano para navegar nas ondas desse novo mar, com menos chance de naufrágio?
É preciso lidar com o pesadelo do Z-4 pós-enchente e o sonho de algum G-ampliado em 2024, mas o futuro chegou e cobra urgência também.
Temo pela letargia que pode levar ao imobilismo e ao naufrágio do Titanic. Debater SAF não é heresia.