Defendi, lá atrás, que o grande reforço do Grêmio não era a volta de Diego Costa (repare como faz tempo que escrevi), mas a Arena. Jogar todo o Brasileirão sem o fator local era quase aceitar o rebaixamento. O nível de injustiça disso, em um torneio de pontos corridos cujo centro é todos contra todos, lá é cá, seria caso de esfera criminal.
Que se jogasse sem luz, telefonia e limpeza completa do entorno. Vivemos sem celular durante séculos. Que se marcasse jogos com a claridade do sol pleno, antes do meio-dia. Geradores de energia são um risco para transmissões de rádio e TV, eu sei, mas paciência.
Estejamos preparados
Se não desse para receber 50 mil, que fossem 5 mil. Aqui, errei anteriormente. Peço perdão: serão 12 mil. O Grêmio tinha de voltar para a Arena de qualquer maneira, desde que houvesse grama, como se o estádio fosse a velha Baixada.
Não mudo uma vírgula dessa ideia um tanto radical, mas confesso que não imaginava que o cenário real seria tão exatamente como descrevi.
O jogo Grêmio x Atletico-MG será de risco. Um estádio para milhares exige energia farta. E se der algum problema com o VAR? É impossível não dar confusão com o público. Será preciso compreensão. É a hora de praticar a empatia.
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