Duro mesmo será a vida do Galo, contra Penarol, Rosário Central e Caracas. Só pedreiras e uma viagem continental. Ou do Palmeiras. Esse caiu no grupo da morte, com Independiente del Valle, o terror dos brasileiros, a grife do San Lorenzo, um campeão da América, e o Liverpool, que é uruguaio e já arrancou empate do Grêmio em pré-libertadores.
O grupo do Grêmio é chato. O Estudiantes de La Plata renasceu sob a presidência do seu super ídolo Verón. Sem falar que haverá reminiscências da Batalha de La Plata, em 1983. Será um presságio bom?
A altitude de La Paz, com o The Strongest, é um inferno. Aquilo não é futebol. Por fim, 11 anos depois, o Grêmio voltará a Talcahuano, no Chile, contra o Huachipato.
Não é assim um grupo terrível, mas não haverá moleza. O primeiro lugar, por exemplo, não será nada fácil de garantir. Essa condição deve ficar entre brasileiros e argentinos, mas quem lidar melhor com a altitude pode ter enorme vantagem.